“anjo/algoz rouge” surge na nebulosidade dos pensamentos e tentativa em expressar algo que, talvez, não exista. na publicação, as monotipias dão vida à palavras inexpressáveis e sentimentos conflituosos, como a busca constante pelo sentido da vida ou as nódoas do nosso próprio passado. a poesia datilografada completa as imagens como se fosse exatamente o que a imagem em si gostaria de expressar. um mundo desconhecido que através de suas sombras e texturas cria narrativa e linguagem própria, numa busca incessante pela próxima palavra. ambiente turvo onde o tudo não é nada e nunca é suficiente, onde o conhecido se torna estranho e o incompleto parece eterno. 
monotipias e textos datilografados por pedro lemos ferreira
diagramação por marco antonio gutierrez e pedro lemos ferreira
tratamento de imagem por andre djanikian
40 páginas / 19x27cm 
impresso em risografia por panc press
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